Uma das doenças oculares mais corriqueiras é a conjuntivite, algo que nada mais é que a inflamação na conjuntiva. Seus sintomas, por sua vez, podem ser múltiplos, indo desde vermelhidão, prurido, lacrimejo e até mesmo sensibilidade à luz.
Nos pacientes que a possuem, a conjuntivite incomoda justamente por ocasionar vermelhidão, produzir remelas, coceira e queimação. Mas não basta apenas identificar essas sensibilidades e constatar que correspondem à conjuntivite.
É preciso discernir, então, qual tipo de conjuntivite específico é o que o paciente contraiu. E eles se dispõem em três principais, sendo viral, bacteriana ou alérgica. Cada uma, portanto, possui características diferentes entre si.
Tipos de conjuntivite
Confira, então, as especificações para cada um deles:
Conjuntivite Viral
Como o próprio nome sugere, a conjuntivite viral é ocasionada por um vírus e sua evolução depende diretamente do microrganismo causador. Ele é, geralmente, o chamado adenovírus e provoca, de forma frequente, sintomas que vão além do globo ocular.
Ela tem como sintomas o lacrimejo, vermelhidão, edema palpebral, fotofobia. Mas além disso, esse tipo de conjuntivite pode até mesmo infeccionar as vias respiratórias. Sua duração costuma ser entre oito e 15 dias.
Conjuntivite Bacteriana
Outro tipo importante de conjuntivite é a bacteriana. Como o próprio nome sugere, ela se ocasiona a partir de uma bactéria que realiza um processo uni ou bilateral de inflamação da conjuntiva bulbar ou tarsal e pode durar de 10 a 14 dias.
Esse modelo de conjuntivite é aquele cujos sinais se manifestam de forma mais rápida, podendo ser em fração de horas após o contágio. Por essa razão, a transmissão da conjuntivite bacteriana pode ser realizada através do simples contato com o paciente.
Conjuntivite Alérgica
Fora a conjuntivite do tipo viral e bacteriana, a doença ainda possui outra variante, a conhecida como conjuntivite alérgica. Ela ocorre em união a determinadas alergias, que quando acionadas, podem ocasionar a inflamação da conjuntiva. Em outras palavras, ela é provocada a partir de um mecanismo de hipersensibilidade.
E como se prevenir?
Sabendo quais são os tipos de conjuntivite e suas causas, o próximo passo seria tomar conhecimento das melhores maneiras de evitar contrair tal doença. E uma das mais simples maneiras é se atentar à higiene. Ou seja, lavar sempre as mãos antes de mexer nos olhos. Além disso, temos outras maneiras que podem ser úteis e eficazes na prevenção da doença:
- Mantenha sempre os olhos secos e limpos;
- Troque a fronha do travesseiro regularmente;
- Não esfregue ou coce os olhos;
- Evite aglomerações e piscinas públicas;
- Evite partilhar objetos que são utilizados próximos aos olhos, como maquiagem.
Fora isso, evitar abraços, beijos e cumprimentos com pessoas infectadas e, acima de tudo, não se automedicar, são outros importantes meios de prevenir a contaminação da doença.
Tendo acesso a esses conhecimentos, fica fácil saber como se prevenir desta que, de fato, é uma das doenças mais comuns de se contrair. Qualquer falta de cuidado já pode ser uma brecha para a contaminação.
Mas existe um detalhe importante que deve ser levado em conta sempre que os sintomas persistirem: Apenas o médico oftalmologista pode dar o diagnóstico clínico certeiro.
E o IOA tem os melhores!
Durante a leitura do artigo, foi possível notar a importância que possui um diagnóstico precoce e certeiro da conjuntivite, independentemente de seu tipo.
Assim, fica claro que, para que isso seja feito, é extremamente importante que se marque uma consulta com um médico oftalmologista especializado.
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